A UTILIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO JUDICIÁRIO

  • Henrique Marcelo Guerin Reis Centro Universitário Braz Cubas
  • Ivan de Oliveira Silva Durães
Palavras-chave: Judiciário, Direito, Inteligência Artificial, Justiça 4.0

Resumo

Não por acaso, mas sim por necessidade, devido a destreza da Inteligência Artificial em ser preditiva encurtou, em muito, o tempo de comprovação de teses e teorias sobre várias áreas do conhecimento humano. Na ciência é sabido que todas as inovações, seja através de produtos, seja por procedimentos, precisa de exaustivos testes de eficácia/eficiência para posteriormente serem liberados para uso na rotina judicial, e não poderia ser diferente, pois não se pode/deve errar ao tratar uma lide. Assim, no meio Jurídico, na última década gerou uma enormidade de dados, estimado em vários Pentabytes (1024Terabytes), após o advento dos Processos Eletrônicos normatizados pelo Conselho Nacional      de Justiça (CNJ) em 2006, constitui-se um acervo estimado em vários Exabytes (1024 Petabytes). Neste artigo, o autor traz o passo seguinte, ou seja, Justiça 4.0, que trata exatamente esses dados em prol dos jurisdicionados e da própria máquina jurisdicional.

Publicado
2023-04-11
Como Citar
Guerin Reis, H. M., & de Oliveira Silva Durães, I. (2023). A UTILIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO JUDICIÁRIO. Diálogos Interdisciplinares, 12(1), 466-472. Recuperado de https://revistas.brazcubas.br/index.php/dialogos/article/view/1336