A UTILIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO JUDICIÁRIO
Resumo
Não por acaso, mas sim por necessidade, devido a destreza da Inteligência Artificial em ser preditiva encurtou, em muito, o tempo de comprovação de teses e teorias sobre várias áreas do conhecimento humano. Na ciência é sabido que todas as inovações, seja através de produtos, seja por procedimentos, precisa de exaustivos testes de eficácia/eficiência para posteriormente serem liberados para uso na rotina judicial, e não poderia ser diferente, pois não se pode/deve errar ao tratar uma lide. Assim, no meio Jurídico, na última década gerou uma enormidade de dados, estimado em vários Pentabytes (1024Terabytes), após o advento dos Processos Eletrônicos normatizados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2006, constitui-se um acervo estimado em vários Exabytes (1024 Petabytes). Neste artigo, o autor traz o passo seguinte, ou seja, Justiça 4.0, que trata exatamente esses dados em prol dos jurisdicionados e da própria máquina jurisdicional.